segunda-feira, 13 de julho de 2009

O amor é o ridículo da vida.
A gente procura nele uma pureza impossível,
uma pureza que está sempre se pondo, indo embora.
A vida veio e me levou com ela.

Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga idéia
de paraíso que nos persegue; bonita e breve,
como borboletas que só vivem vinte e quatro horas.
Morrer não dói.

(Cazuza)
http://www.youtube.com/watch?v=7umXZNS5B-8